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FETIAESC reúne filiados para debater o momento nacional

Data: 26/02/2016

Local: Florianópolis/SC

FETIAESC reúne filiados para debater o momento nacional e ações de enfrentamento a crise

Florianópolis - A atual e nada atrativa conjuntura politico econômica nacional, exige firme atuação do movimento sindical para, num primeiro momento, evitar riscos aos direitos trabalhistas. Este desafio pautou a primeira reunião da FETIAESC deste ano. O ato, realizado no Hotel Brisamar em Florianópolis, abriu o calendário de eventos da Federação em 2016.

A preocupação dos sindicatos filiados, com razões suficientes para existir, foi amplamente discutida à procura de caminhos menos traumáticos. Diante de um cenário nada agradável, as dificuldades crescem de maneira avassaladora. Por isso é preciso, mais que nunca, “manter e aprimorar a unidade sindical” como forma de “preservar direitos e até avançar nas conquistar”, disse o presidente da Federação Miguel Padilha.

A crise e as campanhas salariais que se aproximam, ocuparam o maior espaço do encontro da capital. Federação e filiados estão cientes das dificuldades “que exigem forte enfrentamento”. Mesmo diante da instabilidade provocada pela conturbada crise “precisamos crescer e evitar retrocessos nos direitos sociais dos trabalhadores” enfatiza Padilha.

Sem recuar - O presidente da FETIAESC também entende que cortar direitos não é, sem nenhuma dúvida, a melhor política. “Não há como recuar”. Para ele é preciso sim “buscar os benefícios econômicos e sociais que os trabalhadores merecem”. O dirigente sindical observa não ser possível permitir que, em nome do combate à grave recessão econômica, “o governo federal, congresso nacional e classe empresarial queiram transferir o custo aos trabalhadores”.

É com esta desafiadora visão que o Grupo da Alimentação de Santa Catarina está indo a luta para combater toda espécie de atitude que venha causar prejuízos às categorias representadas. Isso ficou evidenciado na reunião que defendeu a manutenção da unidade entre federação, sindicatos e trabalhadores para as ações executadas se sobreponham a “toda e qualquer má intenção que desagregue”, mas, acima de tudo “que venham ferir direitos econômicos ou sociais”. Não há pré-disposição de hostilizar o capital. No entanto, é desta forma que o grupo vai agir.

Assessoria de Imprensa FETIAESC

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